LEVEI UMA TAMPA e, sem dar por isso, o rosto escorre-me da cabeça, desliza no suor lacrimoso e o tempo queda-se. Ele quer lá saber se agora é altura de continuar. O tempo é curioso e quer estar presente. Eu nem tanto. Se pudesse fugir de mim fechava-me ali com elas a fazer alquimia com a dor que sinto. Olho e confirmo a sua força vital, são tão grandes estas mulheres que admiro. Do céu ao chão trazem o amor divino e a luz de uma paixão intensa.
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Colecção B – Associação Cultural
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